Todo aquele que apresentar suspeita de TEA deve passar por um protocolo de avaliação multidisciplinar, a fim receber um laudo com resultados das testagens comportamentais que confirmem ou não a hipótese diagnóstica. Dra. MarinA CRISTINA ZOTESSO Ao estudarmos a temática do Transtorno do Espectro Autista (TEA) um dos primeiros tópicos
A temática do autismo, bem como seus desafios e principais processos de intervenção são postos com frequência na literatura. Contudo, se faz de extrema importância o cuidado, olhar e atenção aos pais e responsáveis de crianças com autismo, cuidando de sua saúde mental e psicológica.
Estudos justificam que os comportamentos autolesivos, ou SIB (self-injurious behavior), em pessoas com TEA tem como principal objetivo a regulação dos mesmos, contudo, não reduzi-los e/ou coloca-los em extinção podem ocasionar danos maiores a longo prazo. Enaltece a importância de compreender as formas de redução e modificação de tais comportamentos, baseadas na ética e nos pressupostos teóricos.
A chance de ter um segundo filho autista é uma preocupação muito comum entre pais que já têm um pequeno no espectro e pretendem expandir a família. E esta é uma dúvida importante, uma vez que existem diversos fatores – emocionais, estruturais e financeiros – relacionados ao Transtorno do Espectro
A TAA, sigla para Terapia Assistida por Animais, é uma abordagem terapêutica que tem como principal “ferramenta” o contato direto com animais nos momentos de intervenção. Assim como a musicoterapia e a dançoterapia, ela representa uma forma alternativa de trabalhar características que precisam de estimulação. Existem diversos tipos de TAA,
A comunidade científica tem pouco material sobre a relação entre o diagnóstico de autismo e vícios. Entretanto, alguns estudos prévios já sugerem que autistas têm mais chances de desenvolver dependência química, em comparação à população em geral. Destacaremos três fatores como fundamentais para uma compreensão mais ampla do assunto: o
A Síndrome de Asperger, ou simplesmente Asperger, era um distúrbio neuropsicológico comum ao TEA, porém mais brando. Um tipo de “autismo leve” e quase imperceptível, como ficou conhecida. Hoje, entendemos que tudo se encontra dentro do mesmo espectro e podemos dizer: Asperger é autismo nível 1 de suporte! O conceito
Muitos sentem dificuldade em identificar a diferença entre a Deficiência Intelectual e o Autismo. Conhecer as características de ambos os transtornos pode evitar diagnósticos e intervenções equivocadas. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a Deficiência Intelectual (DI) são transtornos do neurodesenvolvimento confundidos com muita facilidade. A falta de informação
“Acabei de receber o diagnóstico, meu filho é autista. E agora, por onde eu começo?” Esta é uma das dúvidas mais comuns entre as famílias após o laudo de autismo. Por isso, trouxemos um guia simples, mas muito efetivo, para ajudá-los neste momento. Antes de começarmos, é sempre bom entender
Entre as principais dúvidas sobre o autismo, a mais recorrente delas está relacionada à sua causa. Afinal, o que leva um indivíduo a desenvolver o transtorno? Qual a explicação para existirem famílias com casos isolados ou múltiplos de TEA? Por que o número de diagnósticos está crescendo tanto? Há muitos
Pessoas autistas podem ou não apresentar características de altas habilidades e superdotação (AH/SD), mas isso não é uma regra. É preciso compreender ambos os quadros para evitar a confusão entre eles, já que não necessariamente estão interligados. O que são altas habilidades e superdotação? Altas habilidades e superdotação são termos
Uma das dúvidas mais comuns sobre o autismo está relacionada aos medicamentos: afinal, eles são necessários ou não? Fazem algum efeito isoladamente, sem as terapias? Embora não haja uma cura para o autismo, há várias opções de intervenções para ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas no TEA.
Não é segredo que meninas e mulheres autistas foram apagadas da história do espectro. Essa visão tem mudado ao longo dos últimos anos, uma vez que a comunidade científica reconheceu a lacuna nos estudos sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) atrelado às questões genéticas, ambientais e sociais dos gêneros.
O autismo regressivo, também conhecido como autismo com perda de habilidades, é um tipo de transtorno do espectro autista (TEA) que se caracteriza pela perda gradual de habilidades sociais e comunicativas que a criança já havia desenvolvido.
O termo “autismo virtual” ficou em evidência durante a pandemia, quando crianças passaram a usar dispositivos eletrônicos com mais frequência para estudar e se divertir em casa. Com o passar do tempo, as famílias notaram mudanças no comportamento dos pequenos, além de atrasos cognitivos e comunicacionais. Muitos interpretaram essas alterações
*Texto produzido em parceria com o Médico Neuropediatra e Mestre em Neurologia e Neurociências Dr. Jaime Linn Quando falamos a respeito de atividade física, infelizmente vemos quepessoas dentro do espectro do autismo tem um estilo de vida muito maissedentário, um elevado risco de obesidade e de todas as doenças relacionadasa
O diagnóstico de TDAH é clínico, realizado por meio de avaliações médicas, educacionais e psicológicas. O mesmo, não deve ser feito de forma leviana, mas analisado caso a caso, com cautela, a fim de que as pessoas não sejam diagnosticas e medicadas erroneamente.
Filmes e séries, ainda que misturem ficção e realidade, são ótimas formas de nos ajudar a entender um pouquinho mais sobre o universo do autismo.
Então, aqui sugerimos algumas indicações de obras sobre personagens autistas, suas histórias e desafios!
Toda criança se torna adolescente e segue para a fase adulta, seguindo todas as fases do desenvolvimento, bem como as novas demandas e desafios pertinentes a sua faixa etária. Compreender as necessidades de cada pessoa, em especial com TEA, pode auxiliar grandiosamente suas intervenções terapêuticas e evolução comportamental.
As intervenções destinadas à melhoria de determinados padrões de comportamentos de pessoas diagnosticadas com TEA contemplam uma vasta dimensão. A intervenção ABA aplicada ao autismo é amplamente estudada, discutida e aplicada por seu alto registro de resultados satisfatórios quanto a modificação de comportamentos disfuncionais. Todavia, há outras modalidades, que são
A temática da aprendizagem, sua aquisição, bem como as consequências dos distúrbios da mesma para crianças típicas e atípicas, é um tema recorrente na literatura, e alvo de estudos em especial para profissionais de saúde e educação, que tem por objetivo identificar as causas e formas de tratamento adequado para
A seletividade alimentar apresenta-se de forma recorrente em quadros de pessoas com desenvolvimento atípico. Compreender o conceito, principais desafios e formas de auxílio se faz de extrema importância para modificação de tal padrão, bem como aumento da qualidade de vida.
Atualmente muito se fala em ABA, terapia ABA para o autismo, intervenção baseada em ABA. Mas afinal de contas o que significa ABA? A mesma se aplica somente ao Transtorno do Espectro Autista (TEA)? E como de fato funciona tal modelo teórico?
No Brasil, a pessoa com autismo tem uma série de direitos garantidos pela lei. Mas são tantas coisas para serem analisadas e resolvidas que ficamos perdidos! Por isso, neste post, trouxemos o resumo de alguns deles para te ajudar a compreender essas garantias e saber por onde começar.
A avaliação neuropsicológica se propõe a investigar as funções cognitivas e comportamentais do cérebro. Ela é indicada por vários profissionais da área da saúde e desenvolvimento infantil. Neste artigo, te explicamos tudo sobre ela!
A Classificação Internacional de Doenças (CID) é uma ferramenta muito importante para a medicina, já que auxilia na padronização e categorização de diversas condições, inclusive o autismo. Sua última versão, a CID-11, trouxe algumas mudanças significativas para o diagnóstico do espectro.
Você já ouviu falar da melatonina? O hormônio, que regula nosso ciclo do sono, é muito importante para a qualidade de vida de qualquer indivíduo. Neste texto, vamos explicar o que é a melatonina, como ela age no nosso corpo e como ela pode atuar nos cuidados de crianças autistas.
Que a prática de esportes é importante para a manutenção da saúde física e mental do corpo humano, isso já sabemos! Mas você já parou para refletir sobre todos os benefícios que os exercícios físicos acarretam no desenvolvimento de pessoas autistas? É o que vamos te contar neste texto!
Quando estamos pensando de forma compulsória sobre o amanhã, inevitavelmente começamos a criar em nossa mente problemas que não existem e que, na grande maioria das vezes, nunca irão de fato acontecer. Mas então, como controlar esses pensamentos?
Muitas pessoas têm dificuldade em compreender as diferenças entre a tristeza e depressão. Por isso, neste artigo, você verá as principais características desses termos – além de questões importantes sobre a depressão em crianças. Vamos lá?
A ida ao consultório do dentista pode ser bem delicada para os pequenos com autismo. Como podemos tornar o atendimento odontológico mais tranquilo, receptivo e confortável para essas crianças?
Dar medicação em crianças com autismo pode ser um grande dilema para os pais. Por isso, reunimos algumas informações que podem te ajudar caso seu pequeno tenha recebido indicação para cuidados com remédios.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é dividido em três níveis de suporte. Veja mais aqui!
O termo ‘Síndrome de Asperger’ é uma classificação antiga para características que hoje se enquadram dentro do TEA.
Sinais de autismo infantil podem ser identificados antes dos dois anos de idade e até mesmo em bebês pequenos. Porém, você sabia que poucas das crianças com TEA são identificadas antes dos 3 anos de idade? Isso pode comprometer muitos avanços dos pequenos. Saiba quais são os sinais de autismo, como identificá-los neste artigo!
O Modelo Denver de Intervenção Precoce (ESDM) é um dos métodos utilizados nas intervenções terapêuticas do autismo infantil. Em 2012, foi considerado uma das 10 maiores descobertas da área médica, de acordo com a revista Times. Aprenda mais sobre ele aqui!
Crianças que estão dentro do transtorno do espectro autista (TEA) apresentam, com frequência, questões sobre seletividade alimentar. Para entender o assunto, é preciso compreender a inflexibilidade mental e as dificuldades sensoriais, que são características do autismo.
Testes para autismo podem ajudar na identificação de sinais. As características comportamentais podem ser medidas por meio dos diferentes instrumentos, ou escalas diagnósticas. Contudo, ainda não existem testes determinantes para diagnóstico de autismo. Veja mais sobre eles neste artigo!
Muitas crianças que possuem Transtorno do Espetro Autista (TEA) têm comorbidades gastrointestinais associadas, como constipação, diarreia e dor abdominal, por exemplo. Apesar da alta correlação encontrada, ainda não se sabe os motivos de tais sintomas serem mais comuns em crianças com autismo.
TEA (Transtorno do Espectro Autista) vem sendo um termo amplamente utilizado na atualidade, muitas vezes de forma generalizada. Desta maneira, é necessário ter um melhor conhecimento, aliado a um cuidado mais específico, para que possa ficar mais claro o que é, de fato, o TEA.
Hoje em dia, a medicina afirma que a causa do autismo tem predominância genética. No entanto, para chegar a tal conclusão, muitas teorias foram discutidas a respeito desse assunto e inúmeros mitos sobre o transtorno foram criados. É importante conhecê-los para não cair em mentiras. Te contamos alguns deles neste artigo!
Quando uma família recebe o anúncio de que seu filho se encontra no espectro autista, na maioria dos casos ocorre um grande impacto emocional. É muito raro que os pais aceitem essa notícia de primeira, com facilidade. Assim, no consultório, é comum que eles chorem e expressem uma enorme angústia.
Uma das áreas comprometidas em uma pessoa que está no Espectro do Autismo é a comunicação. Grande parte das crianças com TEA demonstram um atraso na fala. Algumas até possuem a comunicação verbal desenvolvida, porém não a utilizam de forma funcional.
É cada vez maior o número de crianças diagnosticadas precocemente. Quando o diagnóstico é bem feito, é preciso aceitá-lo para que, assim, possamos começar uma intervenção o quanto antes! Veja mais sobre o assunto neste artigo.
Um dos temas mais comuns e que mais despertam curiosidade nas pessoas é a famosa “síndrome de Asperger”. Afinal, quais são suas características? Ainda se usa essa nomenclatura para certos quadros do espectro autista? O que diferencia um indivíduo com Asperger dos outros autistas?
Muita gente quer saber mais detalhes sobre o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Afinal, quando recebemos um diagnóstico, queremos saber do que se trata, não é mesmo? Neste texto, vamos tentar explicar para vocês algumas das principais características do TEA!
Muitas vezes nos deparamos com crianças impulsivas, desobedientes e frequentemente birrentas. Esses comportamentos opositivos temporários fazem parte do desenvolvimento das crianças em uma determinada faixa etária, no entanto devemos ficar atentos.
O autismo leve não é um estado passageiro, mas sim uma condição que acompanha o indivíduo ao longo de todo o seu desenvolvimento. Seus sinais são perceptíveis ao longo da passagem dos anos, por isso, é importante se manter atento aos mínimos detalhes. Veja mais sobre o assunto neste artigo.
Tem muita gente no mundo pesquisando sobre remédios, medicamentos, intervenções e terapias que possam reconstruir as conexões neuronais que estão presentes no TEA, mas ainda não existe nada que o cure totalmente. Saiba mais aqui.
Quando nasce uma criança, a culpa vem automaticamente junto. É muito comum os pais acharem que tudo o que acontece de ruim com a criança é por causa deles. Os pais têm muita responsabilidade no cuidado da criança, é claro. Contudo isso não significa que a culpa pelas dificuldades de seus pequenos seja deles!
O autismo em bebês aparece com sinais sutis desde os primeiros meses de vida. Muitos estudos mostram resultados promissores com terapias para crianças menores de 12 meses que apresentam traços de autismo. Com a estimulação, ocorre aumento da socialização e comunicação proporcional ao que se é esperado para essa idade.